Curtir a companhia da família e ficar em meio à natureza.

Respirar fundo, várias vezes se necessário, ligar o som e escolher músicas que alimentam minha alma.

Cozinhar. Já tentei diversas vezes, mas não tenho sucesso e vou ficando cada vez mais frustrada. Continuo tentando, porque a minha crença na aprendizagem é maior do que minha frustração.

Uma noite bem dormida, café preto, pão quetinho e uma fatia de queijo branco. E ainda, e talvez mais importante, a perspectiva de que aquele dia seja preenchido por realização e conexão comigo e com os outros.

Pra mim, o mais importante é que o treinamento esteja relacionado com o que realmente importa para os participantes. Que eles percebam aquele momento como algo que lhes faz melhor, seja em sua prática profissional ou na sua evolução como seres humanos.

Minha formação em Psicodrama, trouxe para mim uma visão ampliada dos seres humanos e dos grupos.

Não há verdades absolutas, apenas diferentes perspectivas e percepções. A riqueza de argumentos, visões e pensamentos que surge num treinamento só é possível pelos participantes. Cada grupo é único e, portanto, um presente para o meu aprendizado.

Ser verdadeira e inteira em tudo. Cheguei a um ponto em que não é mais possível fazer pela metade. Ou eu acredito e me dedico inteiramente ao que faço ou não faço. Aprender a dizer não é libertador.